Sérgio Moro, agora institucionalmente integrado ao nazi-bolsonarismo, cabe como uma luva no conceito do pensador italiano Norberto Bobbio sobre o fascista:
“O fascista fala o tempo todo em corrupção. Fez isso na Itália em 1922, na Alemanha em 1933, no Brasil em 1964.
Ele acusa, insulta, agride, como se fosse puro e honesto.
Mas o fascista é apenas um criminoso comum, um sociopata que faz carreira na política.
No poder, essa direita não hesita em torturar, estuprar e roubar sua carteira, sua liberdade e seus direitos.
Mais do que a corrupção, o fascista pratica a maldade”.
Um comentário em “Sérgio Moro, segundo Norberto Bobbio”